Sempre quando começo os meus atendimentos pergunto: “Que história te trouxe aqui hoje?” e a pessoa geralmente me faz um relato da SUA história sob a SUA ótica.
Ao longo do tempo aprendi a apreciar cada história, pois elas contêm um valor único – são a expressão de um SER humano.

A importância de nos apropriarmos de nossa história.

Mas sabe o que me deixa indignada? O fato de que não nos apropriamos de nossa história. Todas as vezes que deixamos de fazer essa apropriação entregamos ao outro o poder de nos definir, de nos rotular, de nos colocar em caixinhas que podam o melhor de nós.
Quantas vezes não nos submetemos a esse tipo de tratamento? Fizemos isso para nos sentirmos amadas ou para querer a aprovação do outro. Fizemos isso para pertencer a um ambiente específico, a uma determinada família. Fizemos isso para evitar conflitos ou talvez para sermos aceitas.
Só que isso faz com que nos percamos de nós mesmas dia após dia.
Nos últimos tempos perseguimos tanto a felicidade, todavia, nunca tivemos tantas pessoas infelizes.

Felicidade x Sentido da Vida.

Sabe o que nos falta? Sentido de vida. Enquanto a felicidade é um estado de conforto e relaxamento momentâneo; o sentido da vida está em pertencer e servir algo para além de si mesma. É a nossa base de apoio quando algo não nos faz bem.
Por essa razão, só conseguimos entender o sentido em nossa vida quando pertencemos a ambientes que nos valorizam por nossa autenticidade; quando nos conectamos com algo Maior; quando nos preocupamos menos com o que queremos e mais com o que damos e, principalmente, quando nos tornamos donas da nossa história.

Que história você tem contado para você mesma?

A Neurociência nos deu o poder único de editar, interpretar e recontar a nossa história – o que você tem feito com esse poder?
Mariano Sigman em seu livro “O Poder das Palavras” nos convida a mudar nossas experiências emocionais a partir de ajustes finos nas palavras que usamos, na forma como nos expressamos fisicamente e, principalmente na linguagem que usamos para condicionar o que sentimos.
Optando por fazer essas três pequenas alterações já conseguimos viver de uma melhor forma pois nos permitimos assumir as rédeas de uma parte importante de nossa experiência emocional – saindo do vitimismo para o protagonismo em nossas vidas.
Percebem aqui o poder de nossas escolhas? Ou você sequer pensa nelas e vive no automático?
Entender a motivação por trás das nossas escolhas contribui para que nos tornemos responsáveis por criar a nossa realidade visto que cada escolha que fazemos (mesmo que de forma inconsciente) abre portas para muitas possibilidades, inclusive para encontrar o sentido da vida.

O poder das nossas escolhas.

A forma como fomos criados, as experiências que tivemos, os conselhos que recebemos, as circunstâncias da vida, podem nos conduzir a lugares indesejados. Mas, cabe a nós corrigirmos essa rota. Não importa o tempo que leve. Acredite, temos a compreensão e o entendimento suficiente para isso: basta alinharmos as nossas escolhas ao sentido que gostaríamos de ter em nossa vida.
O meu convite hoje é para que você assuma e reconheça a beleza da sua história com todos os seus pontos positivos e negativos e mova-se na direção de construir uma vida sob os seus termos, por isso te pergunto: qual é a oportunidade que você precisa ter hoje, para se tornar a sua melhor versão?

Pode ser que seja entender um pouco mais de si mesma, de se reconectar com a sua essência. Nesse caso, você está no lugar certo! Escolha uma profissional de sua preferência e inicie já o seu atendimento com uma Masterlove!

Priscilla Andrade de Oliveira